In the garment industry, whether you are a manufacturer, importer, or brand, you must understand the importance of quality control in this business. This industry shifts swiftly, and any time lost in shipment or defect fixings can lead to unimaginable losses. Moreover, quality issues can quickly disseminate in the digital age, giving competitors an advantage. Therefore, quality control is essential, and quality inspection is the most commonly used method. In this post, we will guide you through the steps of a garment quality inspection, the key checkpoints to focus on, and how can C&Z expertise support your garment quality control.
O traje de Fado, profundamente enraizado na herança musical portuguesa, combina tecidos escuros, rendas intricadas e xailes simbólicos. Contudo, preservar sua autenticidade cultural enquanto cumpre normas modernas de segurança exige rigoroso controle de qualidade. Como empresa de inspeção independente, a C&Z Quality assegura que cada detalhe esteja alinhado com padrões globais. Abaixo, exploramos defeitos comuns, requisitos regulatórios e estratégias práticas.
Materiais tradicionais como lã preta ou seda podem ser substituídos por sintéticos. Exemplo: poliéster em vez de burel, violando a norma NP 2987.
Validar fibras via espectroscopia FTIR e auditar fornecedores com certificação OEKO-TEX®.
Bordados manuais (ponto de cruz) ou renda de bilros podem soltar-se devido a fios frágeis. Estudo 2024 mostrou que 18% dos xailes falharam por detalhes soltos.
Testes de resistência (ASTM D5034) e análise de fios com XRF.
Tintas pretas ou fíbulas metálicas podem conter cádmio/níquel. Relatórios REACH indicam que 15% dos trajes excederam limites de ftalatos em 2024.
Testar tintas via HPLC e aplicar EN 16711 para acessórios.
Define densidade do tecido e solidez da cor (≥ Grau 4).
Restringe corantes azoicos, formaldeído e metais pesados.
Certifica análise química de têxteis.
Relatório da Alfândega de Lisboa (2024) vinculou 17% das rejeições a desequilíbrios de pH em tintas pretas, destacando auditorias pré-embarque.
Parceria com artesãos certificados como Oficina do Burel, usando tintas orgânicas e técnicas de tear manual.
Validar integridade de bordados, segurança de tintas (AATCC 61) e botões (ASTM D2061).
Garantir estilos regionais (ex: influências alfacinha de Lisboa vs. Coimbra).
Domínio de padrões inspirados em azulejos e filigrana.
Alinhamento com NP, REACH e ISO.
Equilíbrio entre testes modernos e respeito ao saudade português.